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terça-feira, 13 de outubro de 2009

Este é meu gatinho que está completando Cinco aninhos!
Nós te amamos!

quinta-feira, 1 de outubro de 2009


O desenvolvimento infantil

O processo que abrange o crescimento do corpo, com suas características neurológicas, suas sensações e percepções, e que esta aliada á crescente capacidade de raciocínio, á apreensão de conceitos abstratos e á compreensão e segurança quanto aos aspectos afetivos e sociais é o que se cama de desenvolvimento infantil.
Há uma distinção entre o crescimento e desenvolvimento;
a) O crescimento está ligado aos atributos que podem ser medidos ou quantificados, como peso e altura, isto é, aquilo que se pode medir no desenvolvimento.
b) O desenvolvimento se refere aos avanços que o ser humano empreende ao passar por determinadas experiências reagindo a elas e conseqüentemente modificando-se.
No desenvolvimento há avanços progressivos e pequenos retrocessos; os vários aspectos estão globalizados e não há limite rígido entre as várias fases ou etapas.
A efetivação do desenvolvimento depende basicamente da inter-relação entre os fatores tais como a hereditariedade, as condições da gravidez e do parto, os problemas de saúde (ocorridos principalmente nos primeiro ano), a alimentação mais adequada em quantidade e qualidade e o meio ambiente.

As relações afetivas

Na Educação Infantil aos aspectos afetivos é caracterizado pelo aparecimento das simpatias e antipatias ligadas á valorização do próximo (outras crianças e adultos) e o aparecimento de inferioridade e superioridade ligadas á autovalorização.
As atividades diversificadas de livre escolha constituem uma forma de minimizar as antipatias surgidas na interação durante o período da Educação Infantil.

2. As relações sociais.

O comportamento social da criança da Educação Infantil depende inicialmente de uma vontade exterior (imposta pelos adultos). Aos poucos, os progressos na área social e cognitiva e o equilíbrio afetivo conduzem a criança á conquista se sua autonomia moral.
A criança é egocêntrica, pois possui uma visão limitada do mundo que a cerca. O educador da Educação Infantil, atento ao desenvolvimento social de suas crianças, organiza jogos e atividades propiciam para serem realizadas em pequenos grupos para que, aos poucos, a criança consiga basear suas relações no respeito mútuo, na cooperação e na reciprocidade.
As regras e as normas disciplinares nunca devem ser impostas pelo adulto, uma vez que as crianças não consideram essas normas obrigatórias e, além disso, as crianças precisam chegar à verdadeira autonomia para isso é preciso que elas as razões e o significado das regras. Sempre é bom que as regras sejam estabelecidas coletivamente, uma vez estabelecidas, porém devem ser cumpridas.
O comportamento social das crianças na Educação Infantil concentra –se nas brincadeiras.participar de brincadeiras em grupo e jogos organizados exige muito da criança.É necessário que ela saiba respeitar a si mesma e os outros.Ressalta que por trás de uma explosão pode estar uma tentava para chamar atenção,uma necessidade de conversa,demonstração de interesse,estímulo ou afeição.Seus acessos de raiva e seu “não” são essenciais para a formação de caráter e de auto-afirmação .Aos poucos, elas utilizará meios mais socializados de expressão .
3. A criatividade

Pessoas criativas são aquelas que, encontram um problema em sua vida diária, não aceita acriticamente soluções estereotipadas, mas descobre e põe em práticas novas formas de resolvê-lo.
A criatividade envolve algumas características e habilidades como:
- sensibilidade para perceber a existência do problema e suas implicações;
-capacidade para elaborar com fluência muitas e variadas soluções;
-originalidade, que, alem de idéias próprias. Pode significar também a adoção de outras já conhecidas;
-flexidade para perceber a adequação de determinadas idéias, suas possibilidades de aproveitamento ou da necessidade de abandoná-las;
- autonomia para tentar pôr em prática suas hipóteses, sem receio;
-pensamento crítico, que permite a análise se situações, ambientes e idéias.
É claro que as crianças da Educação Infantil não possuem ainda todas essas características, mas é indispensável que seja oferecida na prática pedagógica.

4. A curiosidade
A criança conhece o mundo pelo tato, pela manipulação, e é sua curiosidade que leva a descobrir os atributos dão objetos, a sua causa e o efeito de determinados eventos ou conseqüências de uma ação.

5. A percepção e motricidade.

Á medida que a criança cresce, sua habilidade motora vai- se aprimorando, e a sua capacidade controlar seus músculos e mover- se com desenvoltura aumenta consideravelmente. Não pode forçar esse processo. Facilitar a participação das crianças nos jogos recreativos contribui para a aquisição de coordenação motora, autodomínio e desenvolvimento de habilidades físicas, além de proporcionar a educação do seu sistema neuromuscular e sensorial, facilitando a aquisição de reflexo rápido e seguro.
O desenvolvimento motor está ligado aos aspectos:
-Cognitivo: não se limita ao domínio das coisas, pois o componente mental encontra-se presente na execução as tarefas motoras;
-afetiva: social a participação em grupos e os sentimentos ligados á autovalorização inflem também nas tarefas motoras;
-físico: a criança precisa apresentar razoável crescimento em peso, altura, força e organização nervosa para que consiga realizar movimentos coordenados e afetivos.
-transposição de dominância sensorial do sentido tátil-cinestésio para o visual, no controle do movimento
- apromoriamento da comunicação intersensorial: á medida que a criança cresce, é capaz de estabelecer relações entre as informações recebidas através dos diversos órgãos sensoriais, o que possibilita a execução de movimentos mais precisos e coordenados.
- Melhoria na discriminação de cada sistema sensorial, aumentando a capacidade de diferenciação e discriminação da criança, que depende basicamente da quantidade e variedade de estímulos nas suas experiências
Nas crianças até 3 ( três ) anos de idade desenvolve a coordenação motora grossa (andar,pular.etc) e nas crianças de 4 ( quatro) anos de idade acima desenvolve
A coordenação motora fina (os músculos).

6. O desenvolvimento cognitivo

A criança interage com o meio ambiente através da inteligência: primeiramente ela explora o local, manipulando objetos, materiais e brinquedos; depois passa a organizá-los e finalmente consegue transformá-los em conhecimento. A criança não pode queimar etapas em seu desenvolvimento, isto é para atingir estágios superiores, é necessário que os estágios preliminares sejam superados. Outra constatação refere-se ao ritmo de desenvolvimento, único em cada criança, onde se devem respeita as diferenças individuais.

7. Conceitos lógicos.
O conhecimento lógico deriva das ações que o individuo exerce sobre os objetos;a criança começa naturalmente a contar as pedrinhas que antes ela conhecia pelo atributos.É um conhecimento que aparece da relação que a própria criança cria entre os objetos.
O ato de manipular, apalpar, dobrar, deixar cair, apertar, esticar, sacudir, entortar, juntar, separar, classificar, etc é que a criança aprende a lógico-matematica. Essas ações, constantemente executadas pelas as crianças em situações estimuladoras, possibilitarão:
- aquisição de noções de atributos;
-aquisições de noções de medida;
-construção do conceito de quantidade;
-aquisição de noções de conservação;
- aquisição de noções de tempo.

8. Representações mentais

Á medida que cresce, sua capacidade de reconhecer as coisas que estão presentes vai aos poucos sendo acrescida pela de representar, função semiótica ou simbólica e compreende a representação por diferentes maneiras de um objeto ou acontecimento ausente. São elas a imitação, o jogo simbólico, o desenho, a imagem mental e a linguagem

sexta-feira, 17 de abril de 2009

domingo, 12 de abril de 2009



NUMA DESSAS AVENTURAS DE PROCURAR TESOUROS ENCONTREI AMIGA CRISTIANA DEUTSCH DO BLOG CANTINHO DA CRIANÇA.QUE MIM DEU DE PRESENTE ESTE LINDO SELINHO.OBRIGADA

terça-feira, 7 de abril de 2009

Feliz Páscoa!
Desejo á todos amigos que visitam os raios de sol a cada renascer do seu novo dia .E nesta nova vida que esteja sempre renovanda em cristo.obrigada pelo carinho.

quinta-feira, 26 de março de 2009

O medo... o que fazer?
Resolvi postar esta mensagem porque li .evi que poderia mim ajudar,pois se nós adulto temos medo e naõ sabemos lidar com ele.imagina uma criança que depende de nós.vai ser util na minha vida e espero que seja para mais alguém.
Alarme!O medo é uma reacção natural, quando nos encontramos em situações que podem tornar-se perigosas. O suor, o aumento do ritmo cardíaco e respiratório, a tensão muscular, etc., preparam-nos para reagir perante uma situação inesperada. As crianças, quando sentem medo ou temor de alguma coisa, reagem chorando ou gritando. Desta forma chamam a atenção dos adultos, que são os que se encarregarão de fazer frente a um possível perigo.A reação dos adultos é muito importante para elas, visto que eles são o modelo a seguir.Assim, elas vêem que diante de algumas coisas que lhes pareciam terríveis, tais como um petardo ou um trovão, os adultos estão tranquilos e chegam mesmo a rir-se: vêem que não se trata de um perigo terrível, de modo que podem acalmar-se, porque os adultos, que são os responsáveis pelo seu bem-estar, não têm medo. Perante situações perigosas, há que ensiná-las a ser prudentes, mas sempre com reacções proporcionais ao tipo de perigo que aquelas situações representam.Lista de medosCada criança é única; por isso, as coisas que assustam as crianças e a idade em que cada medo se manifesta variam muito de criança para criança, e até mesmo de uma cultura ou esfera social para outra. Ainda assim, regista-se uma relação muito generalizada entre a idade e o aparecimento de determinados medos. A lista seguinte pode servir como orientação:* Até à idade de um ano, as crianças pequenas têm medo dos estímulos intensos e de tudo o que é desconhecido para elas, como, por exemplo, as pessoas. O medo das pessoas desconhecidas, em geral, diminui até ao ano e meio de idade.* Entre os 2 e os 4 anos surge o medo das trovoadas, dos animais e das catástrofes. Essa também costuma ser a idade em que as crianças começam a ter medo do escuro, medo esse que normalmente desaparece até aos nove anos.* Entre os 4 e os 6 anos aparece o medo dos monstros imaginários, como as bruxas e os fantasmas e o medo da separação dos pais.* Entre os 9 e os 12 anos os medos distintos estão mais relacionados com as coisas do quotidiano, tais como os acidentes, as doenças, os conflitos com os pais, o insucesso escolar, etc.Que podemos fazer para prevenir o medoÉ muito importante vigiar o tipo de modelo que representamos diante das crianças, uma vez que este é o primeiro exemplo de comportamento que elas conhecem. Face a um perigo real, há que educá-las para que sejam prudentes, evitando contudo a superprotecção. A aprendizagem pode comportar um certo grau de temor: conhecer gente nova, aproximar-se de um animal desconhecido, subir umas escadas especialmente altas… Diante de qualquer situação desconhecida, a criança pode sentir um pouco de medo. É enfrentando esse temor que se aprende e se assume que se é capaz de o dominar. Por outro lado, é muito importante não utilizar o medo como ferramenta educativa: ameaçar uma criança com um monstro que virá se ela não se portar bem, fechá-la num quarto às escuras, etc.O que devemos fazer face ao medoQuando uma criança se sente atemorizada, devemos evitar rir-nos dela ou do seu medo. Há que desdramatizar a situação, mas tendo sempre em atenção que isso está a assustar a criança. Não devemos compará-la com outras crianças que não têm medo, nem falar diante de terceiros dos medos da criança e de como isso nos preocupa. Também não devemos obrigar a criança a enfrentar de forma brusca aquilo que ela teme, nem ameaçá-la e lembrar-lhe o seu medo. Ao fim e ao cabo, não temos que dar uma importância excessiva ao medo infantil, mas devemos, isso sim, respeitar o que a criança sente e evitar ridicularizá-la sozinha ou em frente de terceiros.http://historiasparaosmaispequeninos.wordpress.com/2008/02/14/o-medo-guia-para-os-pais-2/
Postado por ¨Andreza S F Melo NO BLOG"Meus Trabalhos Pedagógicos, Atividades e Projetos para Educação Infantil".
O medo... o que fazer?

Alarme!O medo é uma reacção natural, quando nos encontramos em situações que podem tornar-se perigosas. O suor, o aumento do ritmo cardíaco e respiratório, a tensão muscular, etc., preparam-nos para reagir perante uma situação inesperada. As crianças, quando sentem medo ou temor de alguma coisa, reagem chorando ou gritando. Desta forma chamam a atenção dos adultos, que são os que se encarregarão de fazer frente a um possível perigo.A reação dos adultos é muito importante para elas, visto que eles são o modelo a seguir.Assim, elas vêem que diante de algumas coisas que lhes pareciam terríveis, tais como um petardo ou um trovão, os adultos estão tranquilos e chegam mesmo a rir-se: vêem que não se trata de um perigo terrível, de modo que podem acalmar-se, porque os adultos, que são os responsáveis pelo seu bem-estar, não têm medo. Perante situações perigosas, há que ensiná-las a ser prudentes, mas sempre com reacções proporcionais ao tipo de perigo que aquelas situações representam.Lista de medosCada criança é única; por isso, as coisas que assustam as crianças e a idade em que cada medo se manifesta variam muito de criança para criança, e até mesmo de uma cultura ou esfera social para outra. Ainda assim, regista-se uma relação muito generalizada entre a idade e o aparecimento de determinados medos. A lista seguinte pode servir como orientação:* Até à idade de um ano, as crianças pequenas têm medo dos estímulos intensos e de tudo o que é desconhecido para elas, como, por exemplo, as pessoas. O medo das pessoas desconhecidas, em geral, diminui até ao ano e meio de idade.* Entre os 2 e os 4 anos surge o medo das trovoadas, dos animais e das catástrofes. Essa também costuma ser a idade em que as crianças começam a ter medo do escuro, medo esse que normalmente desaparece até aos nove anos.* Entre os 4 e os 6 anos aparece o medo dos monstros imaginários, como as bruxas e os fantasmas e o medo da separação dos pais.* Entre os 9 e os 12 anos os medos distintos estão mais relacionados com as coisas do quotidiano, tais como os acidentes, as doenças, os conflitos com os pais, o insucesso escolar, etc.Que podemos fazer para prevenir o medoÉ muito importante vigiar o tipo de modelo que representamos diante das crianças, uma vez que este é o primeiro exemplo de comportamento que elas conhecem. Face a um perigo real, há que educá-las para que sejam prudentes, evitando contudo a superprotecção. A aprendizagem pode comportar um certo grau de temor: conhecer gente nova, aproximar-se de um animal desconhecido, subir umas escadas especialmente altas… Diante de qualquer situação desconhecida, a criança pode sentir um pouco de medo. É enfrentando esse temor que se aprende e se assume que se é capaz de o dominar. Por outro lado, é muito importante não utilizar o medo como ferramenta educativa: ameaçar uma criança com um monstro que virá se ela não se portar bem, fechá-la num quarto às escuras, etc.O que devemos fazer face ao medoQuando uma criança se sente atemorizada, devemos evitar rir-nos dela ou do seu medo. Há que desdramatizar a situação, mas tendo sempre em atenção que isso está a assustar a criança. Não devemos compará-la com outras crianças que não têm medo, nem falar diante de terceiros dos medos da criança e de como isso nos preocupa. Também não devemos obrigar a criança a enfrentar de forma brusca aquilo que ela teme, nem ameaçá-la e lembrar-lhe o seu medo. Ao fim e ao cabo, não temos que dar uma importância excessiva ao medo infantil, mas devemos, isso sim, respeitar o que a criança sente e evitar ridicularizá-la sozinha ou em frente de terceiros.http://historiasparaosmaispequeninos.wordpress.com/2008/02/14/o-medo-guia-para-os-pais-2/
Postado por ¨Andreza S F Melo

domingo, 15 de março de 2009


"Eu sou teu Anjo da Paz! Trabalho para afastar tuas dúvidas e tristezas, tuas magoas e pensamentos negativos. Te inspiro auto-confiança e serenidade, acalento teu coração nos momentos de conflito. Te proporciono bem estar físico e espiritual! Faço você ficar de bem com a vida.É muito fácil me achar... Moro na Rua da paz do teu coração! Eu sou o teu Anjo do Amor! Desperto teus sentimentos mais puros e reais. Te incentivo a atos de fraternidade e perdão, de carinho e romantismo, aqueço teu coraçãoem todos os momentos. Retribuo em dobro a tua doaçãode carinho e amor. Faço tua conexão direta com Deus!É muito fácil me achar... Moro na Rua do Amor do teu coração! Eu também sou seu Anjo da Felicidade! Você poderá me achar sempre. Mas antes terá que passar pelas ruas da Paz e do Amor.
ESTA POESIA FOI UMA PUBLICAÇÃO DA AMIGA ANDRÉA BRANDÃO DO BLOG ARTES E MANHAS QUE CAI BEM PRA PESSOAS QUE ESTAR ATRAVESSANDO DIAS DIFICEIS.

segunda-feira, 9 de março de 2009

QUE LEGALLL!!!
ESTA FOI UMA HONRA QUE RECEBI DA MINHA DIVINA DO BLOG TOQUE DELICADO.OBIGADOOOOOOOO.BJÃO
E REPASSO ÁS MULHERES FANTASTICAS:

VANESSA DO PIRLIM PIM PIM.
GEGÊ DO PROFESSORA GEGÊ.
MARI DO GENTE MIUDA
ROSE DO ENSINANDO EAPRENDENDO COM A TIA ROSE.
ANA RITA DO CRESCE E APARECE.
SIL DO AMAR E EDUCAR PARA O FUTURO.
SOLANGE DO ARCO-IRIS.
PRISCILA DOALFABETIZAÇÃO E CIA.
NAURELITA DO EDUCADORES DE SUCESSO.
GREICE AMORIM DO CANTINHO ALTERNATIVO.

sábado, 31 de janeiro de 2009

ESTE SELINHO É PARA TODOS QUE VISITA O RAIOZINHOS DE SOL,POIS ESTAMOS COMEMORANDO MAIS DE 10.000VISITAS.
BRIGADIM A TODOS.

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

OS POEMAS.
OS POEMAS SÃO COMO PÁSSAROS QUE CHEGAM
NÃO SE SABE DE ONDE E POUSAM
NO LIVRO QUE LÊS.
QUANDO FECHAS O LIVRO,ELES ALÇAM VÔO
COMO UM ALÇAPÃO.
ELES NÃO TEM POUSO
NEM PORTO
ALIMENTAM-SE UM INSTANTE EM CADA PAR DE
MÃOS
E PARTEM.
EOLHAS,ENTÃO,SUAS MÃOSVAZIAS,
NO MARAVILHADO ESPANTO DE SABERES
QUE OALIMENTO DELES JÁ ESTAVA EM TI...
MÁRIO QUINTANDA